PRESIDENTE, CONSELHEIROS E COORDENADORES DOS GRUPOS DE TRABALHO DA ASAV SINDICATO SE REÚNEM COM A REITORIA DA UFV

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Na manhã do dia 6 de maio, o presidente da Asav Sindicato, Evaristo Rosa, e o diretor de Formação do Trabalhador, José Carlos da Silva, os coordenadores do Grupo de Trabalho Carreira (Rodrigo Cardoso, Luciano Piaza, Tiago Campos e João Bosco de Oliveira) e do Grupo de Trabalho Pautas Internas (Giovani Giacomini, Alley Procópio e Carlos Francisco Valente) se reuniram com Demetrius Davi da Silva e Rejane Nascentes, reitor e vice-reitora da UFV.

Segundo Evaristo, um dos objetivos da reunião era refletir sobre as mudanças da universidade e dos servidores no pós-greve, além de apresentar os Grupos de Trabalho (GT) e discutir pautas orçamentárias e administrativas.

Rodrigo Cardoso, coordenador do GT Carreiras, apresentou o Grupo e discorreu sobre suas atividades, ressaltando a sincronia entre as reuniões do GT e a agenda de reuniões da categoria com o MGI e outras entidades envolvidas nas tratativas do acordo de greve. Em seguida, Giovani Giacomini, um dos coordenadores do GT Pautas Internas, também apresentou o Grupo e comentou sobre a mudança do perfil dos servidores, das relações de trabalho e da própria administração ao longo do tempo. Ressaltou que o GT busca atender à necessidade de entender a conjuntura atual, a fim de adequar o conhecimento, o entendimento e a busca pelas soluções das correntes demandas da classe.

GREVES E PARALISAÇÕES

O reitor e a vice-reitora foram atualizados sobre a agenda de lutas da Fasubra, federação à qual a Asav Sindicato é vinculada, que prevê a realização de paralisações nos dias de todas as reuniões do MGI que tratarem sobre o acordo de greve assinado no ano passado, bem como a possibilidade de envio de caravanas e também da possível deflagração de uma nova greve.
Sobre isso, Demetrius relatou preocupação, já que mesmo com os servidores técnico-administrativos paralisados ou em greve, a UFV não pode parar as atividades, pois os servidores docentes não obrigatoriamente seguem o mesmo calendário de lutas. Outra preocupação é o calendário de aulas, que já se encontra bastante apertado devido à reposição dos dias perdidos na greve de 2024. Contudo, manifestou compreensão à justeza da luta dos trabalhadores, reconhecendo que de fato o governo tem demorado a atender os
acordos assinados e que respeitará a decisão da categoria caso uma nova greve seja deflagrada.

Para continuar lendo a notícia completa acesse o documento: Notícia – reunião na reitoria (1)

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