MUDANÇAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

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O presidente eleito, declarou que dará andamento às mudanças da Previdência Social, o projeto do futuro governo é ainda mais prejudicial para os trabalhadores.
 
Além de alterar as principais regras do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como a idade mínima e o tempo de contribuição, Bolsonaro planeja implementar a aposentadoria baseada na capitalização.
 
O modelo de capitalização se diferencia profundamente do atual funcionamento da Previdência Social: o regime de repartição. Hoje, o recurso arrecadado dos trabalhadores ativos é usado para o pagamento dos benefícios dos aposentados. Trata-se de um método baseado na solidariedade social. Com a capitalização, cada trabalhador será responsável por parte ou toda a contribuição previdenciária, funcionamento que reduz a segurança sobre o futuro. O trabalhador contribui mas não sabe quanto irá receber no futuro.
 
Experiências fracassadas:
 
Não faltam exemplos de países que aderiram ao modelo de capitalização e, hoje, estão sendo obrigados a rever as regras da aposentadoria. Um deles é o Chile, que adotou o método durante a ditadura militar de Augusto Pinochet, na década de 1980. Os primeiros contribuintes desse modelo se aposentaram recentemente em condições desumanas. Segundo dados publicados pela BBC em 2017, nove em cada dez aposentados chilenos recebiam 56% do valor do salário mínimo.
 
Veja o texto completo no link: http://fetropar.org.br/modelo-de-previdencia-privada-defendido-por-bolsonaro-e-parecido-com-o-que-quebrou-o-chile/
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